Se tivessem um diário em mãos agora, o que vcs escreveriam nele?
Eu escreveria: Querido diário, hoje é um dia de chuva, por mais que esteja apenas na metade do dia, muitas coisas já me aconteceram. Umas me deixaram feliz e outras triste, mas tudo bem, não estar bem. as vezes é difícil permanecer sempre irreversível. As horas passam, anoitece. Depois a gente percebe, que o sol nasce e a vida segue adiante. Mas, não escrevo isso para dizer, nas entrelinhas, que estou triste e que sempre haverá um motivo de alegria e outro de tristeza. Mais muito pelo contrário, hoje posso dizer q sou feliz; sou feliz por Deus ter me dado o fôlego de vida e hoje ter acordado mais uma vez e ter desfrutado disso, sou feliz por ter uma família e poder dar graças a Deus a todo dia por amar a todos, sou feliz por saber amar, sou feliz por ter amizades que sei q estarão comigo a vida toda. E principalmente, sou feliz por ser EU, por ter o meu jeito alegre e divertido de ser, por ser chata pra cassete, mais também por saber valorizar as pessoas q amo e fazer feliz as pessoas q me rodeiam. E diria, que os melhores poetas veem a beleza em tudo. Seja nos dias bons, seja nos dias maus. Porque o coração constrói, aquilo q teu pensamento manda, pois, aprendi que temos poder para fazer e desfazer aquilo que foi feito. Então pense bem ou mau, seu coração só faz aquilo que seu pensamento manda. Quando não quiser aquilo que te faz mau apenas pense numa forma de desfazer, e quando descobrir, será rompido aquilo que foi feito. Diria apenas que seja feliz ou triste, com Deus, até nos momentos mais tristes, somos felizes. E pra finalizar essa página do meu diário escrevi um pequeno poema, que consiste em muitas coisas que venho sentido a mêses. Mais não foi feito para ser lido apenas de uma forma negativa por incrível que pareça, mais como EU disse o lado ruim também tem seu lado bom. Pois também podemos transformar as mágoas em uma arte, que jamais imaginamos possuir. Então lá vai um pouco da minha arte::
Chuva
Chuva que vai. Chuva que vêm!
Princípio abismo de reprovação, e abusiva irregularidade que floresce a cada chuva que foi, e a cada chuva que voltou.
Chuva que foi. Chuva que voltou!
Junção em constante aceleração. Aplausiva em desastre e irregularidade.
Pela encosta súbita em amplexo abraço, áspero e amargo a que se Consumou.
Conformemente, acético a padecer executável, a cada chuva que se formou!